O atual governo perde primorosa oportunidade
de estimular uma reflexão a respeito daquele período histórico, da violência de
grupos extremistas na América Latina e da ditadura cubana, por exemplo, que
persistem até hoje com o apoio de “democratas” em todo o continente. Isso, sem
mencionar a relação ainda conflituosa existente entre o aparelho repressivo do
Estado e os cidadãos comuns.
No Brasil não faltam verbas, sobram
imoralidade e desvios. Falta probidade na Administração e, do mesmo modo,
pessoas que exerçam a cidadania. Só com desempenho sério, responsável e
eficiente na parte que nos cabe na construção do progresso e na defesa do
Brasil, independentemente de cor, credo, profissão, posicionamento político ou
religião teremos um país verdadeiramente justo e democrático.
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