Os esquerdopatas e petralhas de plantão não perdem uma
oportunidade de tentar desviar a atenção da indignação da sociedade brasileira
com o assunto “racialismo”, já que, segundo sua tese delirante, tudo se resume
na opressão sofrida pelos irmãos de cor de pele negra pela cruel “elite branca”.
Permitam-me, como sempre – lamentavelmente – discordar.
Desde que Lula afirmou terem partido da “elite branca” os
xingamentos à presidenta Dilma, a expressão não parou de circular intensamente,
mobilizando paixões, arrazoados e controvérsias.
A proposta de muitos por esta ação apolítica nefasta
demonstra que nada tem a ver com integração social, ou coisa parecida. O que
realmente se pretende com essa babaquice toda é criar zonas de influência
política e eleitoral e estimular a doutrina equivocada de que falar em nome de
uma etnia ou raça é desenvolver uma clientela política; é dizer que haverá
defesa dos interesses de determinado grupo étnico, a defesa dos mais
desfavorecidos. Mentira!
A função, evidente, é produzir lideranças políticas,
carreiras políticas, poder político. Pura conveniência.
Isso fica bastante evidente se verificarmos a composição
ministerial do governo federal eleito para conduzir o país pelos próximos
quatro anos, cuja liderança – partido político da presidente Dilma Rousseff – é
a maior idealizadora do sistema racialista. Demagogia! Incoerência!
Contrassenso! Paradoxo ofensivo a quem tem um mínimo senso crítico!
Percebam a foto acima. Após receber os cumprimentos das autoridades, a presidente
Dilma Rousseff nomeou os 39 integrantes de seu ministério. Entretanto, apenas
uma integrante é negro: A ministra Nilma Gomes, da Secretaria de Igualdade
Racial. Aonde estão os demais integrantes do primeiro escalão que não são brancos? "Elite Branca"!
Esta constatação se torna melancólica em relação ao Brasil,
pois a relação do governo “vermelho” com o povo brasileiro não é e nunca foi
honesta.
Quando percebemos que nossas autoridades, ao conceder o
beneplácito à instituição das políticas racialistas, segregando nosso país
entre brancos e pretos, irresponsavelmente, paulatinamente estão sendo
estabelecidas ações racistas em todos os setores sociais, como pretendido por
alguns.
Ao invés de observarmos o Brasil como exemplo para o mundo
do século XXI, a partir do convívio harmônico entre brasileiros natos e
imigrantes das mais diferentes culturas, religiões e cores, ativo absolutamente
estratégico nesse século de tantos conflitos, esse governo oportunista pretende
promover o dissenso e a divisão de nossa unidade nacional. As tentativas de
racialização e de imposição de categorias estanques colocam em risco justamente
o que temos de diferente – e de melhor – em relação aos outros países: o povo!
Quero ordem e progresso!
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