Mais uma “pérola” no que se refere a concursos públicos. Mas, desta vez, foi em São Paulo.
Um candidato teve que recorrer ao Judiciário para ser empossado no cargo de nível médio a que concorreu. Estava sendo impedido de assumir, pasmem, por possuir curso superior.
Diante desta situação, o Tribunal de Justiça de São Paulo mandou o presidente da Câmara dos Vereadores paulistana, órgão realizador do certame, dar-lhe posse. O candidato, que é cirurgião-dentista, foi aprovado em primeiro lugar para o cargo de técnico de higiene dental e a direção da Câmara não queria nomeá-lo com o argumento de que o edital do concurso previa que o cargo só deveria ser ocupado por pessoa com formação técnica de segundo grau.
Politicagem que põe em risco a credibilidade dos concursos públicos e nos impõe um total clima de INSEGURANÇA JURÍCA. O Estado do Rio que o diga...
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