Hoje, tive uma grata surpresa ao constatar que os planos de alguns amigos estão se concretizando.
Após uma árdua batalha jurídica para fazer valer os seus direitos em ocupar o cargo de investigador da Polícia Civil, agora, conquistaram nova Vitória ao viabilizarem a criação da Divisão de Homicídios, na capital.
Desde segunda-feira, quando a divisão começou a funcionar, oito locais de assassinato foram analisados pelo olhar minucioso da nova estrutura. Um laptop dá agilidade ao trabalho da perícia e os policiais militares não precisam mais ‘guardar’ o corpo até o momento de se desfazer a cena do crime.
Ao telefonar para parabenizá-los, não tive como deixar de notar o orgulho e a satisfação de cada um. Chegaram a me dizer que em um dos casos, um corpo, que já estava nas vias de ser considerado de um indigente - situação que seria concretizada sem os novos procedimentos e equipamentos - constataram tratar de um importante líder comunitário, o que deu uma reviravolta no caso.
A Divisão de Homicídios conta com 250 policiais, 120 deles recém formados na Academia de Polícia. De acordo com um delegado, 90% dos novos policiais passaram por treinamento especial para trabalhar na divisão. Há ainda seis peritos criminais, seis papiloscopistas e, diariamente, um médico Legista do Instituto médico legal (IML) acompanha a equipe.
Desejo sorte e sucesso aos integrantes desta Divisão. Felicito, no particular, os amigos Wilson, Barbato e Luizão, que representam os demais integrantes da equipe.
Segue uma das matérias: http://migre.me/jG3G (Globo) http://migre.me/jFWT (O Dia)
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