Considerando os fatos narrados nos Informativos 3 e 4, fui até o gabinete da 6ª VFP e despachei com o secretário da juíza.
O informei que a magistrada proferiu decisão interlocutória permitindo a inclusão de requerentes no pólo ativo da demanda e mandou que fosse anotado na DRA e na autuação. Que ela determinou, de igual modo, que esclareça o requerente Sebastião Evaristo Furtado Júnior o pedido de inclusão no pólo “passivo” da lide.
Ocorre que não se mostra, por cautela, razoável seu ingresso nesse momento.
Seu advogado cometeu um equívoco, pois, de certo, o requerente deseja integrar o pólo ativo da demanda. Sua inclusão no pólo passivo somente se justificaria caso houvesse participado do certame realizado em 2006, o que não ocorreu.
Além do mais, os candidatos desse certame foram regularmente citados por edital e NENHUM se manifestou no prazo legal.
Informei que a presença de novos candidatos no feito, a despeito de suas classificações, não contribuirá para a celeridade processual e nem tampouco fornecerá subsídios para que a juíza forme seu convencimento para decidir de maneira mais apropriada. Ao contrário, obstará ainda mais o regular andamento dessa ação extremamente complexa.
Por fim, informei que não houve pronunciamento em relação ao petitório protocolado no dia 17/04/2009, pelo qual os autores populares informam o descumprimento de acórdão proferido nos autos do agravo de instrumento nº 03737/2008.
Diante do exposto, requeri:
1. A apreciação da petição que informa o descumprimento do julgado exarado pelo juízo ad quem;
2. Que seja reconsiderada a decisão que autorizou o ingresso do candidato Sebastião Evaristo Furtado Júnior no processo;
3. Que seja negado todo e qualquer pedido de candidato para integrar o pólo ativo, considerando o estágio extremamente avançado em que o processo se encontra e pelo fato de que suas decisões possuem efeito erga omnes (para todos).
Vamos agurdar.
Responsabilidade na parte que nos cabe na construção do progresso do Brasil, independentemente de cor, credo, profissão, posicionamento político ou religioso. Opine, mas ataque ideias, não as pessoas.
Responsabilidade na parte que nos cabe na construção do progresso do Brasil, independentemente de cor, credo, profissão e posicionamento político.
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IMPORTANTE
Senhor Jornalista, a imprensa deve atribuir responsabilidades às autoridades. Caso contrário, será apenas uma omissa medíocre exercendo a função de relações públicas daqueles que afundam o país. Pense nisso!
Um comentário:
Obrigado JH, advogado fastastico, dedicado etc, etc. Nunca esqueceremos de ti.
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