Responsabilidade na parte que nos cabe na construção do progresso do Brasil, independentemente de cor, credo, profissão e posicionamento político.

quarta-feira, 18 de março de 2015

Maldita elite branca brasileira! Elite Branca opressora!


Os esquerdopatas e petralhas de plantão não perdem uma oportunidade de tentar desviar a atenção da indignação da sociedade brasileira com o assunto “racialismo”, já que, segundo sua tese delirante, tudo se resume na opressão sofrida pelos irmãos de cor de pele negra pela cruel “elite branca”.

Permitam-me, como sempre – lamentavelmente – discordar.

Desde que Lula afirmou terem partido da “elite branca” os xingamentos à presidenta Dilma, a expressão não parou de circular intensamente, mobilizando paixões, arrazoados e controvérsias.

A proposta de muitos por esta ação apolítica nefasta demonstra que nada tem a ver com integração social, ou coisa parecida. O que realmente se pretende com essa babaquice toda é criar zonas de influência política e eleitoral e estimular a doutrina equivocada de que falar em nome de uma etnia ou raça é desenvolver uma clientela política; é dizer que haverá defesa dos interesses de determinado grupo étnico, a defesa dos mais desfavorecidos. Mentira!

A função, evidente, é produzir lideranças políticas, carreiras políticas, poder político. Pura conveniência.

Isso fica bastante evidente se verificarmos a composição ministerial do governo federal eleito para conduzir o país pelos próximos quatro anos, cuja liderança – partido político da presidente Dilma Rousseff – é a maior idealizadora do sistema racialista. Demagogia! Incoerência! Contrassenso! Paradoxo ofensivo a quem tem um mínimo senso crítico!

Percebam a foto acima. Após receber os cumprimentos das autoridades, a presidente Dilma Rousseff nomeou os 39 integrantes de seu ministério. Entretanto, apenas uma integrante é negro: A ministra Nilma Gomes, da Secretaria de Igualdade Racial. Aonde estão os demais integrantes do primeiro escalão que não são brancos? "Elite Branca"! 

Esta constatação se torna melancólica em relação ao Brasil, pois a relação do governo “vermelho” com o povo brasileiro não é e nunca foi honesta.

Quando percebemos que nossas autoridades, ao conceder o beneplácito à instituição das políticas racialistas, segregando nosso país entre brancos e pretos, irresponsavelmente, paulatinamente estão sendo estabelecidas ações racistas em todos os setores sociais, como pretendido por alguns.

Ao invés de observarmos o Brasil como exemplo para o mundo do século XXI, a partir do convívio harmônico entre brasileiros natos e imigrantes das mais diferentes culturas, religiões e cores, ativo absolutamente estratégico nesse século de tantos conflitos, esse governo oportunista pretende promover o dissenso e a divisão de nossa unidade nacional. As tentativas de racialização e de imposição de categorias estanques colocam em risco justamente o que temos de diferente – e de melhor – em relação aos outros países: o povo!


Quero ordem e progresso!

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IMPORTANTE

Senhor Jornalista, a imprensa deve atribuir responsabilidades às autoridades. Caso contrário, será apenas uma omissa medíocre exercendo a função de relações públicas daqueles que afundam o país. Pense nisso!