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terça-feira, 29 de março de 2011

O Povo quer saber mesmo?

Quem se posiciona contra cotas raciais é racista? Contra promiscuidade é homofófico? Penso que não!

O deputado Jair Bolsonaro deveria ser mais respeitado, pois, pelo menos, defende o que acredita - estando certo ou não, mera questão de opinião - ao invés de reclamar o dia inteiro das coisas com a bunda sentada no sofá de casa, como a maioria da população.

O deputado Jair Bolsonaro defende aquilo que acredita. No caso - quem assistiu o programa pode confirmar - respondeu às perguntas em tom polido, educado e respeitoso todo o momento.


Contudo, está sendo "atacado" de maneira imprópria.

É racista por se posicionar contra a nefasta política de cotas raciais? Homofóbico por declarar que não teria orgulho caso seu filho fosse homossexual ou mantivesse relacionamento com um?

Devemos observar a quem interessa fomentar toda essa polêmica. Por exemplo, grande parte deles é hipócrita, usuários de drogas que depois de sustentar o tráfico,exigem segurança dos governos no combate à criminalidade.

Necessário que se tenha senso crítico ao ouvir os argumentos de quem quer que seja.

Além disso, desafio que seja apontado um único ato de corrupção praticado em todos os 23 anos de sua vida pública.



Aproveitando a polêmica, disponho a nota de esclarecimento do deputado Jair Bolsonaro que visa esclarecer a questão:

NOTA DE ESCLARECIMENTO
A respeito de minha resposta à cantora Preta Gil, veiculada no Programa CQC, da TV Bandeirantes, na noite do dia 28/03/2011, são oportunos alguns esclarecimentos.

A resposta dada deve-se a errado entendimento da pergunta - percebida, equivocadamente, como questionamento a eventual namoro de meu filho com um gay.

Daí a resposta: “Não vou discutir promiscuidade com quem quer que seja. Não corro esse risco porque os meus filhos foram muito bem educados e não viveram em ambientes como lamentavelmente é o teu.”

Todos aqueles que assistam, integralmente, a minha participação no programa, poderão constatar que, em nenhum momento, manifestei qualquer expressão de racismo. Ao responder por que sou contra cotas raciais, afirmei ser contrário a qualquer cota e justifiquei explicando que não viajaria em um avião pilotado por cotista nem gostaria de ser operado por médico cotista, sem me referir a cor.

O próprio apresentador, Marcelo Tas, ao comentar a entrevista, manifestou-se no sentido de que eu não deveria ter entendido a pergunta, o que realmente aconteceu.

Reitero que não sou apologista do homossexualismo, por entender que tal prática não seja motivo de orgulho. Entretanto, não sou homofóbico e respeito as posições de cada um; com relação ao racismo, meus inúmeros amigos e funcionários afrodescendentes podem responder por mim.

Atenciosamente,

JAIR BOLSONARO.

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