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quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Enquanto isso, na ALERJ... Tentativa de CONDECORAÇÃO a IARA IAVELBERG

O deputado Paulo Ramos propôs condecorar IARA IAVELBERG com a maior comenda do Estado do Rio de Janeiro (Medalha Tiradentes), na Assembleia Legislativa, ontem - mesmo que concedeu tal comenda ao grupo armado denominado MST.
Para quem não sabe, veja o que diz o Wikipédia sobre a biografia desta terrorista:


Iara Iavelberg nasceu numa rica família judia paulistana e aos 16 anos já estava casada. O casamento, com um médico, durou apenas três anos e ela deixou a relação para entrar na militância política. Separada, e mal entrada nos vinte anos, virou adepta do amor livre, moda na época, e entre um de seus casos esteve o líder estudantil José Dirceu. Alta, bonita, de olhos claros e corpo bem cuidado, virou a musa da intelectualidade estudantil paulista de esquerda ao meio da década de 60.[1] Destemida e vaidosa, nos seus tempos de clandestinidade era capaz de sair de um 'aparelho' para cortar os cabelos nos melhores salões de Ipanema, no Rio de Janeiro.[2]
Iara chegou ao Marxismo através do movimento estudantil e, militando no MR-8, conheceu Carlos Lamarca, comandante da Vanguarda Popular Revolucionária (VPR) dois meses depois dele desertar do exército, em abril de 1969.[1] A paixão entre a filha de milionários paulista que tornou-se socialista e o filho de sapateiro carioca, capitão desertor do exército brasileiro e um líderes da luta armada, foi fulminante. Os dois foram viver juntos e passaram dez meses escondidos em 'aparelhos' pelo país. Uma das companhias do casal nestes esconderijos e que testemunhou de perto a relação entre os dois, foi a guerrilheira 'Vanda', da VPR, codinome de Dilma Roussef, décadas depois a primeira mulher presidente do Brasil.[1]
Em 1970, começaram treinamento militar no Vale do Ribeira - onde Iara deu aulas teóricas de marxismo aos guerrilheiros - e, caçados pelo exército, cartazes com a foto dos dois, entre outros, foi espalhado por todos os cantos do país.[1] Neste ano, em 7 de dezembro, Lamarca liderou o sequestro do embaixador suiço Giovanni Bucher, no Rio de Janeiro, em troca da libertação de 70 presos políticos.[3] Nos primeiros meses de 1971, a maioria das organizações de esquerda já estavam desarticuladas e semi-destruídas, e os restos da VPR juntaram-se ao MR-8. Na nova organização, Iara, intelectual, teve um cargo de cúpula e Lamarca, considerado mais despreparado pela nova direção, foi rebaixado a militante de base, enviado para o interior da Bahia, enquanto a mulher deveria se estabelecer em Salvador.[1]
A viagem, em junho de 1971, de Iara e Carlos Lamarca do Rio de Janeiro para a Bahia, foi a última vez em que estiveram juntos, antes da morte de ambos.

Houve pedido de verificação de quórum formulado pelo parlamentar Flávio Bolsonaro - único com posição e manifestação contrária explícita à condecoração daquela terrorista. Parabéns, deputado!

Um comentário:

wmoreiracesar!gmail.com disse...

Como está o andamento do processo dos concursados de 2003, são 13 anos de luta e este processo não chega ao final Ufa.

IMPORTANTE

Senhor Jornalista, a imprensa deve atribuir responsabilidades às autoridades. Caso contrário, será apenas uma omissa medíocre exercendo a função de relações públicas daqueles que afundam o país. Pense nisso!