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quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

BOLSA DITADURA


Paulo Abrão, ao contrário do que muitos imaginavam, não deixou a presidência da Comissão de Anistia do Ministério da Justiça. Agora, com a nova Presidência da República, acumula o cargo com a Secretaria Nacional de Justiça (SNJ).
Na prática, ele é o responsável pela concessão de aposentadorias a pessoas supostamente perseguidas pelo regime militar, entre outras dezenas de coisas.
O Bolsa Terrorismo, também conhecido como Bolsa Ditadura, gerou uma indústria irresponsável e oportunista de atravessadores e advogados que embolsam até 30% do que conseguem para seus clientes - um "famoso", que outrora foi deputado federal, está riquíssimo às custas do erário. 
Denúncia feita em matéria do Estadão, meses atrás, revelou que havia cobrança de "comissão" pelos aliciadores.  Tal fato motivou o ajuizamento de ação que suspendeu os benfefícios que seriam pagos à pessoas simples, camponeses de baixa cultura.
Tive oportunidade de observar as procurações juntadas no processo e percebi que, infelizmente, quase que a totalidade daquelas pessoas humildes são analfabetas - facilmente manipuláveis por pessoas mal intencionadas. 
Importante saber o real alcance da competência do atual secretário, ainda presidente, pois agora, com mais poder, não se sabe com precisão até onde sua influência continuará favorecendo supostos perseguidos políticos e deixando muito malandro oportunista milionário. 

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