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quarta-feira, 30 de junho de 2010

Presidência da OAB/RJ tempera questão importante do período histórico com pitadas de demagogia


Não bastasse o fiasco da Campanha pela Memória e pela Verdade lançada por um fundador do Partido dos Trabalhadores, atual presidente da OAB/RJ, agora o movimento racialista do Rio de Janeiro, representado pela Comissão de Igualdade Racial, faz coro ao absurdo ao promover Ato em homenagem aos mortos e desaparecidos negros e negras.
A respeitada defensora da democracia, Roberta Fragoso Kaufmann, entende que o principal argumento contrário às cotas é o reconhecimento da diversidade do povo brasileiro e da impossibilidade de haver critérios objetivos para definir quem, no Brasil, é branco e quem é negro - raciocínio perfeito.
Como tive oportunidade de postar em outras ocasiões, diferenças de renda e oportunidade é que causam desigualdade. Defender sistema racialista é oportunismo irresponsável e politicagem barata que custa caro ao ao país.
Racismo é um câncer que deve ser combatido continuadamente, pois diminui e desumaniza os seres humanos. E a doutrina racialista, agora amparada pela OAB/RJ, expressa nos projetos raciais a degradação da democracia, oficializa o mito da raça e estimula o racismo, a insegurança social e o ódio.
Preocupante a postura da Ordem, considerando ser a Casa da Democracia, diante desses movimentos e pela omissão no que se refere ao trâmite da ação judicial contra as cotas raciais para ingresso nas universidades do Rio de Janeiro, que foi atropelado pela presidência do TJ ao, supostamente, ceder pressão do governo estadual.
Lamentável que a Ordem esteja dando espaço para questões sérias como esta, da maneira superficial e incoerente.
Quero ORDEM E PROGRESSO!

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