Responsabilidade na parte que nos cabe na construção do progresso do Brasil, independentemente de cor, credo, profissão e posicionamento político.

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

CPI DA VENDA DE SENTENÇAS

A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da ALERJ, criada para investigar denúncias de tráfico de influência e venda de sentenças judiciais no processo eleitoral realizará reunião, hoje, às 14h, na sala 311 do Palácio Tiradentes.
O objetivo é ouvir Maurício Klajman, da empresa Klacon Engenharia, Fernanda Leitão, do 15º Ofício de Notas, e Marcelo Oakim, do escritório L. Montenegro Advogados Associados, administrado pelo empresário e estudante de Direito Eduardo Raschkovsky.
Segundo a assessoria de comunicação da ALERJ, quem tiver conhecimento de qualquer negociação ou venda de decisões judiciais, que possam ajudar a comissão a colher resultados, deve entrar em contato com a CPI através do número 0800 282 5888.

3 comentários:

Anônimo disse...

Depois querem que eu acredite na justiça

L.M disse...

Sou um dos concursados que o sr ajudou e hoje agradeço por estar trabalhando. Mas não consigo acreditar que tenha ustiça nesse país. Sorte ter pessoas como vocês que ainda tem esperança e continuam lutando.

Baraga disse...

Ainda que seja cada vez maior o contingente de homens corruptos e motivados por objetivos inconfessáveis, é bom contar com cidadãos comprometidos com o Brasil e as causas verdadeiras - como o Dr. João Henrique.
Melhor que, além de seu comprometimento, tenha o autor deste blog valiosa visão crítica, elevado senso de justiça e seja, ainda, um competente Advogado - daqueles que não se encontra todo dia.
Pena que a sociedade prefira assistir ao Big Brother e discutir os "paredões" que se indignar quando o Presidente da República, questionado sobre a morte de um preso político cubano e seu conhecimento sobre suposta carta que lhe teria sido encaminhada, saiu-se com um comentário lamentável. Ao invés de condenar o desrespeito aos direitos humanos na ilha, optou o grande estadista por criticar o morto e os demais presos - alegando que cartas devem ser protocoladas (!!!). Para concluir, tratou o assunto como uma questão de simpatia pessoal, minimizando a frustração dos presos políticos com sua atitude ("se eles já são dissidentes de Cuba e agora querem ser dissidentes de Lula...").
Continuo seguindo voce João!
Braga

IMPORTANTE

Senhor Jornalista, a imprensa deve atribuir responsabilidades às autoridades. Caso contrário, será apenas uma omissa medíocre exercendo a função de relações públicas daqueles que afundam o país. Pense nisso!