Responsabilidade na parte que nos cabe na construção do progresso do Brasil, independentemente de cor, credo, profissão e posicionamento político.

quinta-feira, 2 de abril de 2009

VÁ PRA CUBA QUE O PARIU!!!

Esse post é um pouco extenso, mas vale a pena conferir. Disponibilizei a íntegra das palavras proferidas pelo deputado Paulo Ramos, que reflete sua opinião a respeito dos militares da época do Regime Militar. Basta clicar no link abaixo.
Pode até parecer implicância com o parlamentar, mas não é! O fato é que esse político rende inúmeras homenagens aos militares da mesma forma que os "detona".
Em outra oportunidade já havia comentado tais atitudes: http://chivunkjuridico.blogspot.com/2009/03/nova-tentativa-de-homenagem-ao-mst.html
Agora, acendendo uma vela para o diabo, o deputado Paulo Ramos rende uma inflamada homenagem aos terroristas que se opuseram ao Regime Militar.
O golpe de 1964 não foi um mero complô militar com apoio do "imperialismo" norte-americano. Ele tinha bases sociais fortes nas classes economicamente dominantes e na elite política civil a elas ligada.
Não é de causar espanto um discurso da natureza que vimos acima, uma vez que o mesmo parlamentar tentou, por duas vezes, agraciar o MST com a maior comenda do Estado do Rio de Janeiro, a medalha Tiradentes.
Para saber a Verdade a respeito dos acontecimentos da época basta fazer uma breve pesquisa na internet e verificar todos os episódios, pois os jornais não mentem.
Basta verificarmos os fatos que motivaram a Revolução Democrática de 31 de março, pois o país estava imerso no caos, na bandalheira e na desordem. A situação foi extremamente agravada por três episódios fatídicos: O Comício da Central do Brasil; o motim dos marinheiros no Sindicato dos Metalúrgicos; e a reunião do Presidente da República com os sargentos no Automóvel Clube.
O clamor público exigia uma intervenção rápida, pois o então deputado Brizola instigava e fomentava a baderna, estimulando a revolta popular. Foi ele quem apresentou, como salvador da Pátria, o "presidente da República Sindicalista do Brasil", João Goulart. Em discursos inflamados colocava em risco a soberania de um Estado Demorático, pois ameaçava quem não concordasse com suas idéias com palavras, chavões e bravatas.
Chegou a dizer: "Prometo, para cumprir dentro em breve, que as reformas sairão, quer queiram ou não os reacionários do Congresso. Quer queiram ou não os generais fossilizados e ultrapassados. Quer queiram ou não os políticos traidores, que há muito já deveriam estar banidos da política nacional". O golpe sindicalista-comuna era iminente.
Por bem estavam alertas os verdadeiros defensores da nação, pois, sem seu empenho e sua coragem, hoje teríamos um "república sindicalista comunista" muito parecida com o que é Cuba.
Rendo minhas homenagens àqueles heróis que tiveram a sensatez de lutar pelo verdadeiro interesse nacional.
O Brasil de hoje não precisa de discursos ou tentativas de homenagem aos terroristas do presente, baseados na mais pura demagogia. O que precisamos é combater toda essa imoralidade praticada por aqueles terroristas do passado, que hoje ocupam os mais diversos cargos na Administração Pública, graças à anistia. Chega de mensalão; chega de movimentos baderneiros; chega de UNE induzida; chega de falcatrua; chega de imoralidade; chega de assaltar os cofres públicos!
Eu quero Ordem e Progresso!

2 comentários:

Anônimo disse...

O LUlla é o cara:
-que financia o MST, para cometer ilícitos. Quem financia, também é ilícito;
-que apóia o mensalão;
-que apóia os dólares na cueca;
-que apóia o enriquecimento do filho e da família;
-que apóia o uso indiscriminado do cartão corporativo (pela família);
-que apóia as FARC;
-que apóia terroristas, asilo político...
-que destrói as FFAA, por imposição de quem? Com quais intenções?
-que não fez nada para resgatar a dignidade dos milhões de miseráveis (instrução escolar, cursos etc.); tem muito mais, mas deixa pra depois, mas agora,ENGOLE ESSAS!

Joel Moura disse...

Por isso esse país está do jeito que está... Muita safadeza...

IMPORTANTE

Senhor Jornalista, a imprensa deve atribuir responsabilidades às autoridades. Caso contrário, será apenas uma omissa medíocre exercendo a função de relações públicas daqueles que afundam o país. Pense nisso!