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quinta-feira, 30 de abril de 2009

Jobim deve informar sobre apuração de queima de arquivos

A procuradora-geral da Justiça Militar, Cláudia Márcia Ramalho Moreira Luz, comunicou ao presidente nacional da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Cezar Britto, que o ministro da Defesa, Nelson Jobim, será instado a prestar informações sobre o andamento e o resultado dos procedimentos instaurados no âmbito do Exército, Marinha e Aeronáutica para apurar a destruição de documentos do serviço de inteligência das Forças Armadas sobre a Guerrilha do Araguaia. Tais arquivos são referentes ao período de 1964 a 1985.
A medida consta do despacho assinado pela procuradora-geral nos autos da Representação 0271/2008/PGJM/DDJ. Ela foi instaurada na Procuradoria Geral da justiça Militar por determinação do Superior Tribunal Militar (STM), após a apresentação de pedido feito pelo Conselho Federal da OAB, de inquérito policial militar para investigar e julgar as responsabilidades de militares envolvidos na destruição e extravio dos documentos oficiais referentes à Guerrilha do Araguaia.
Fonte: OAB
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Tenho notícias de que o articulador disso tudo é o Luiz Eduardo Greenhalgh, mesmo advogado que milita em favor dos pseudo-anistiados da Comissão de Anistia, do Ministério da Justiça, a exemplo da família Lamarca.
Segundo informações obtidas em postagem do blogueiro Cardoso Lira, do "portal militar.com.br", o "jurista" teria ingressado com pedido na Justiça de recolhimento de documentos obtidos pelo Estado sobre a guerrilha do Araguaia. Greenhalgh pediu a intimação do repórter Leonencio Nossa, da Sucursal de Brasília, para que forneça documentos repassados por militares que participaram dos combates entre as Forças Armadas e militantes do PC do B no Pará, nos anos 1970, sob pena de busca e apreensão na casa dele. Isso é lastimável, nojento e sujo, pois esse petista já deveria está preso a muito tempo. "Pois ele representa o que existe de mais abominável em país, que se diz democrático".
Ainda segundo a postagem, datada de 26/11/2008, Greenhalgh é autor de um processo movido em 1982 em que pede esclarecimentos sobre a guerrilha. Fontes do Judiciário informaram que o pedido de busca e apreensão na casa do repórter chegou ontem à tarde à mesa de um juiz para o despacho. O procurador Rômulo Conrado deu parecer contrário ao pedido do energúmeno e sujo advogado e ex-deputado federal, argumentando que o jornalista "não é parte integrante da lide, razão pela qual não pode figurar no pólo passivo do processo".O pedido de Greenhalgh, feito no dia 25 de junho, causou surpresa em setores do Ministério Público que trabalham para abrir os arquivos oficiais sobre as mortes no Araguaia. Reconhecido pelo trabalho em defesa das famílias dos mortos no Araguaia, o ex-deputado federal pelo PT foi recriminado por representantes do partido e assessores diretos do presidente molusco seu aminguinho particular, em 2006, por repassar para jornalistas de Brasília documentos militares que supostamente constrangeriam a conduta nociva do atual deputado e ex-guerrilheiro e narcotraficante de carteirinha, José Genoino durante a guerrilha do Araguaia.

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